segunda-feira, julho 05, 2004

rock no rock loco 2

A propósito do post de Brama, devo acrescentar q na minha humirde (ainda q por vezes estúpida) opinião, o ideal é que encontremos um saudável equilíbrio entre o q o público quer ouvir e o que é legal mostrar de novo à esse mesmo público, até para criar interese a partir de coisas novas. Tocar o Iron Maiden e depois o Muse na sequência. Tocar o Evanescence (bleargh) e depois o Stephen Malkmus. Como na Brasil 2000 mesmo, onde o chatíssimo emocore da moda convive na boa com o Flaming Lips e Neil Young e Jethro Tull e Death Cab for Cuttie e Interpol. E no meio disso tudo, não esquecer de apoiar o rock local, tocando sempre as bandas daqui. Se o programa fosse só de uma hora, talvez esse equilíbrio fosse quase impossível, mas como são duas horas por dia, acho bastante razoável. Eu quero tocar as coisas q eu gosto, sim. Mas tb temos q tocar pedidos, standards. É um porre? Na maioria das vezes. Mas tb é perfeitamente razoável.

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