sábado, setembro 06, 2014

O ROCK LOCO É TOTALMENTE CONTRA A FLEXIBILIZAÇÃO DA LEI DO SILÊNCIO. E VOCÊ?



Leia mais:

http://atarde.uol.com.br/coluna/levivasconcelos/ja-viu-lei-do-silencio-dar-barulho-vai-dar-1618823

http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/alteracao-em-lei-do-silencio-e-criticada-1619651

http://www.bahianoticias.com.br/noticia/159611-carballal-teria-negociado-nova-lei-do-silencio-para-aprovar-desafetacao-de-terrenos.html

http://www.tribunadabahia.com.br/2014/09/02/vereadores-aprovam-aumento-do-barulho-em-salvador-durante-festas

Futuro ameaçado

Esse cara quer lucrar com a venda de nossa (frágil) paz social
Estão querendo vender o que nos resta de sanidade, sossego e silêncio a troco dos trocados do turismo sexual.

Isso é um atentado criminoso contra a população que vive, trabalha e paga os altos impostos de Salvador.

Liberar (ainda mais) o barulho na cidade é estimular o stress, o ódio e a violência, que já não são poucas.

E afinal, Salvador precisa de música boa ou música alta?

A flexibilização da lei do silêncio, caso aprovada, apenas tornará esta cidade ainda mais inabitável, condição que já é flagrante no dia a dia das pessoas que precisam trabalhar a troco de baixos salários e se deslocar por ruas perigosas, engarrafadas, violentas, poluídas, atulhadas de lixo, ambulantes e carros estacionados de qualquer jeito.

Igualmente ultrajante é saber que proposta tão esdrúxula e nociva à população parte de um edil, o vereador Henrique Carballal (PT), visto na foto acima, pago com o dinheiro dos nossos impostos.

Afinal, a serviço de quem mesmo está esse homem, com uma proposta que vai contra qualquer tipo de razoabilidade civil?

E a Câmara, que aprovou esta estupidez? É paga por quem mesmo para legislar? Por nós ou pelo empresariado interessado em lucrar com o projeto?

Prefeito, seu almejado futuro político repousa nesta decisão.

Fique do lado do povo que o elegeu (só para constar, este blogueiro não votou em ACM Neto) - e não dos que só vem à cidade beijar na boca e depois se mandam.

Não traia a confiança de quem votou em sua administração. As ruas estão aí - e com certeza irão cobra-lo por isso.

Fica o aviso.

Foto do vereador Henrique Carballal (PT): Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

10 comentários:

Ernesto Ribeiro disse...

.

Compartilhado no meu canal Google+

Ernesto Ribeiro disse...

.

Enviei o link desse post por e-mail a todos os meus contatos em Salvador.

Em caráter de urgência.

Rodrigo Sputter disse...

Rapá, sempre querem maquiar as coisas...como se não morassem pessoas nesses locais...e outra...fora que mesmo em locais esmos, isso pode causar surdez...e olha quem tá falando aqui é um roqueiro "velho"...aliás, no meu próprio ensaio eu falo com os caras para abaixarem o volume, mas sou voto vencido, como sempre...tou aqui na casa da namo...no horto florestal, e tá rolando um pagodão ALTÃO numa festa...faltam 12 minutos pras 22, vcs acham que vão parar?
nada!
e aqui é horto, lugar de barão...se fosse no subúrbio, periferia, iam dizer pq é coisa de pobre...enfim...durma com um barulho desses!!

Rodrigo Sputter disse...

esse Carballal, era professor de cursinho, tirado a certinho, socialista...e faz as mermas merdas dos outros...até funcionário fantasma tinha...tudo farinha do mesmo saco.

cebola disse...

Um palhaço cretino e absolutamente irresponsável.

Ernesto Ribeiro disse...

.

Cine PE 2014 Homenagem João Carlos Sampaio


https://www.youtube.com/watch?v=fNnwcGp5AlA


5:20 - Cena cômica de João Carlos Sampaio metendo o pau no axé.

Ernesto Ribeiro disse...

.

Gene Simmons: “o rock morreu e não há espaço para compositores”


http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/83534-gene-simmons-o-rock-morreu-e-nao-ha-espaco-para-compositores.html


Gene Simmons acredita que o rock “está morto” e que não há mais espaço para roqueiros compositores no showbiz. Em entrevista à revista Squire, o fundador e baixista do Kiss disse que acredita que não há mais espaço para artistas mostrarem seus trabalhos e aconselhou jovens músicos a “não deixarem seus trabalhos” para seguir na carreira musical.


“O rock está finalmente morto. A morte do rock não foi natural, ele não morreu ‘de velhice’. Ele foi assassinado”, disse o roqueiro.


“Quando eu comecei, não era uma montanha impossível de se subir. Assim que você tinha uma gravadora do seu lado, eles investiam em você, e quando você saia em turnê também ganhava apoio da gravadora. Havia todo uma indústria para te ajudar a ser o próximo Beatles, Stones, Prince, Hendrix, para te ajudar e dar apoio em cada passo daquele caminho”, explicou.


“Ainda há gravadoras, e isso se aplica ao pop, ao rap, ao country e por aí vai. Mas para artistas que também compõem – os criadores – de rock, soul, blues, esse apoio morreu”, acredita Simmons, que aponta o sucesso de “Gangnam Style”, do sul-coreano PSY, como um examplo do que a indústria da música procura hoje em termos de venda e retorno de investimento.

Ernesto Ribeiro disse...


Pitty (pittyleone) on Twitter:


"Querido Gene Simmons, pode ser que seu rock tenha morrido; mas o meu tá ó: VIVÃO and kicking"


#xôamargura #vaimorrerpralá

rodrigo sputter disse...

o mal dessa galera é achar que o rock é feito pra rockstars milionários, mas a história do rock tem mais "peão", artista que não é milionário, do que dos ricões...quando o nirvana veio "salvar o rock", a udnergound tava vivo e bem...a galera da industria quer é que $alvem mesmo...mas o rock continuou e continuará (quer dizer, num sei, creio que um dia a humanidade acabará), vender discos é uma coisa, fazer rock é outra...mas podem caminhar juntos...só que pra essa galera não...se num vende, morreu.

cebola disse...

mas o mr Kiss tem sim um ponto de vista interessante aí. Rodrigo fala que "o mal dessa galera é achar que o rock é feito pra rockstars milionários". O que ele diz é precisamente o contrário. "Assim que você tinha uma gravadora do seu lado, eles investiam em você, e quando você saia em turnê também ganhava apoio da gravadora. Havia todo uma indústria para te ajudar a ser o próximo Beatles, Stones, Prince, Hendrix, para te ajudar e dar apoio em cada passo daquele caminho”, explicou." Essa busca (comercial sim, porque não, ou sempre serão os eternos artistas coitados incompreendidos sensíveis destruídos pelo sistema??) pelos "próximos Beatles " impulsionava carreiras e alavancava bandas que dormiam em traillers e almoçavam cachorro-quente para este status de rockstars milionários. Claro que as gravadoras visavam lucro. As bandas também. Como disse alguém que não lembro: Quem gosta de pobreza é intelectual. E este modelo sim, está morto. E não vi nada ainda ocupar o lugar com a mesma competência. A não ser que virar banda cult com fã clube de 17 pessoas tocando em biboca por amor à causa seja o novo (e único) modelo perseguido.